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Implante de penas devolve capacidade de voo a aves silvestres e reintrodução à natureza





Centro de Triagem e Recuperação de Animais Silvestres já fez procedimento em mais de cem aves; quase 10 mil animais são atendidos por ano



Técnica de “implante de penas” é essencial para restaurar a capacidade de voo e reintroduzir esses animais à natureza

Quase 10 mil animais silvestres resgatados ou entregues voluntariamente são atendidos, por ano, no Centro de Triagem e Recuperação de Animais Silvestres (Cetras), órgão vinculado à Secretaria de Meio Ambiente, Infraestrutura e Logística (Semil), no Parque Ecológico do Tietê – 85% dos casos são aves que sofreram lesões causadas, principalmente, por interferência humana.

A partir desse diagnóstico, a técnica de “implante de penas”, aplicada pela equipe do Centro, tem sido essencial para restaurar a capacidade de voo e reintroduzir esses animais à natureza. A prática é antiga e pouco difundida no Brasil, sendo voltada principalmente para aves de rapina (gaviões, por exemplo).

Porém, o Cetras também obtém bons resultados em Psittaciformes (papagaios, periquitos, araras, maracanãs, jandaias, caturritas, cacatuas, calopsitas etc.), Piciformes (como tucanos e pica-paus), Galliformes (jacus, jacutingas, urus perdizes) e Nyctibiiformes (urutaus).

O procedimento já foi aplicado em mais de cem indivíduos de 19 diferentes espécies e consiste na inserção de uma nova pena através de uma haste, leve e flexível, na base da que foi perdida.

“A maior parte dos animais que recebem o implante perdeu as penas por corte, por más condições de cativeiros domésticos irregulares, ou, ainda, por conta de transporte e manejo inadequados”, explica Lilian Sayuri Fitorra, diretora do Cetras.

“Há, ainda, animais que chegam ao Centro com penas danificadas por conta de acidentes com linhas de pipa e armadilhas com cola para roedores”, acrescenta.

Cada animal pode receber entre 3 e 37 penas implantadas, com a variação relacionada ao tipo de acidente e à espécie. O caso mais recente de implante ocorreu em 24 de janeiro deste ano, com uma corujinha-do-mato (Megascops choliba). A ave havia sido mantida em cativeiro por três meses e foi encontrada sem as 40 penas de voo das duas asas da coruja. O implante foi realizado para devolver a capacidade de voo da ave e facilitar o processo de reabilitação, que prossegue.

Banco de penas

O Centro mantém, há treze anos, um banco de penas, com rêmiges (penas de voo, longas e resistentes) primárias e secundárias de 272 indivíduos de 43 diferentes espécies. O material é coletado de carcaças que, após higienização, são organizadas e identificadas por tamanho, coloração e origem, entre outros aspectos.

O implante, especialmente em espécimes recém-capturados, reduz o estresse, melhora o tônus muscular e evita o aparecimento de diferentes problemas no manejo de aves silvestres.

Fonte: Governo do Estado de São Paulo

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