15/07/2024 às 18:55, atualizado em 15/07/2024 às 22:19
Promovido pela DPDF, terceiro encontro nacional sobre o tema é uma parceria com o Judiciário Exponencial e está sendo realizado em Brasília até a próxima quarta-feira
Por Agência Brasília* | Edição: Saulo Moreno
A Defensoria Pública do Distrito Federal (DPDF) está promovendo a terceira edição do Encontro Nacional de Tecnologia e Inovação das Defensorias Públicas Estaduais (Enastic Defensorias). A iniciativa é uma parceria com o Judiciário Exponencial e teve início nesta segunda (15), com encerramento programado para as 13h de quarta-feira (17), no auditório do Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (DNIT).
“Vivemos a era da informação e a tecnologia não pode ser tomada como mero artefato sociocultural, mas um produto indispensável às necessidades humanas. Não podemos fechar os olhos a isso, devemos nos apropriar dos benefícios que as novas tecnologias trazem, conhecer os seus riscos e nos prepararmos para lidar com elas, melhorando o nosso trabalho”
Celestino Chupel, defensor público-geral do DF
O evento é gratuito e tem como objetivo proporcionar a reflexão acerca de temáticas relevantes para a implementação de metodologias de trabalho inovadoras no segmento de Tecnologia da Informação, com ênfase em inteligência artificial generativa. Além disso, tem o intuito de debater pautas relacionadas às principais ferramentas tecnológicas capazes de acelerar a transformação digital.
As exposições abarcam temas como o futuro do trabalho na Justiça, o impacto da inteligência artificial para a inovação na Justiça, os desafios das lideranças das Defensorias Públicas frente à inteligência artificial, o uso das ferramentas pelos profissionais do direito, entre outros. A programação completa pode ser acessada aqui.
Para o defensor público-geral, Celestino Chupel, a promoção de eventos como o Enastic Defensorias é fundamental para gerar reflexões acerca das novas tecnologias utilizadas no âmbito profissional. “Vivemos a era da informação e a tecnologia não pode ser tomada como mero artefato sociocultural, mas um produto indispensável às necessidades humanas. Não podemos fechar os olhos a isso, devemos nos apropriar dos benefícios que as novas tecnologias trazem, conhecer os seus riscos e nos prepararmos para lidar com elas, melhorando o nosso trabalho”, apontou.
O defensor público e coordenador da Assessoria Especial da DPDF, Celso Murilo Veiga de Britto, explica que esses mecanismos tecnológicos são capazes de simplificar processos. “Não só isso, mas também ajudar na organização para a tomada de decisões, trazendo um impacto significativo para os profissionais que atuam na área do direito”, refletiu.
*Com informações da DPDF
Fonte: Agência Brasília